A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO CARANGOLA.
Aujourd’hui une grande partie des terrains ayant appartenu à Alexandre (433 hectares) sont la propriété des héritiers de son administrateur, la famille Brum...
En 1865, Alexandre écrivait à son oncle : je vais augmenter de 10.000 pieds de café la culture de mon beau-père. Quatre ou cinq ans plus tard, ces arbres devaient commencer à lui rapporter. En 1874, il récolte 15.000 kg. de café et selon ses prévisions les caféiers devraient donner dans quelques années 50.000 kg. Soit par manque de main d’œuvre, soit à cause des intempéries, il n’atteindra jamais ce chiffre. Sans doute a-t-ii agrandi encore sa plantation. En 1875, il donne quelques chiffres : 20.000 caféiers sont sous bois faute d’ouvriers et 30.000 autres sont en plein rapport (237). D’autre part, il compte replanter les pieds manquants. Si l’on compte selon le chiffre donné comme une moyenne à l’époque de 918 pieds de café à l’hectare (238), Alexandre aurait une plantation de 50 à 60 hectares.
Alexandre Brethel Pharmacien et Planteur au
Carangola -Françoise Massa-Recherche sur sa
correspondance bresilienne (1862-1901)-p.110.
"Declínio econômico e fim do café
Entre 1870 e 1890 a região em estudo sofreu as conseqüências
de calamidades de diversas ordens. O declínio da produção de café tinha se
esboçado a partir de fatores como as fortes flutuações do seu preço no mercado
internacional, a insuficiência da força de trabalho escrava, o aumento dos
preços dos trabalhadores cativos, o endividamento dos produtores na compra de
escravos ou de maquinarias e o esgotamento das terras produtivas. Todavia, os
proprietários se encontraram impedidos de solicitar a renovação dos seus
créditos bancários em função da perda do valor de garantia, ligado até então
aos escravos possuídos, frente à iminência da Abolição. Mas o que contribuiu
preponderantemente para esta derrubada da capacidade de produção de café foi o
conjunto dos métodos de cultivo empregados que minaram progressivamente o
suporte material e ambiental deste produto. Foram poucos os que realizaram os
fundamentos da recessão irreversível que começava localmente: a eliminação da
floresta primitiva que protegia a terra fértil nas colinas, a ação das águas
pluviais erosionando a superfície desprovida da proteção das árvores e suas
raízes, as queimadas excessivas, o envelhecimento dos cafezais já esgotados"
HISTÓRIA E IMPRENSA: O JORNAL VASSOURENSE E A
CONSTRUÇÃO DE UMA OPINIÃO PÚBLICA NO VALE DO CAFÉ –
VASSOURAS (1882 – 1896)
Marcelo Monteiro dos Santos
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